A LUTA EM PÉ NUNCA TEVE CHANCE CONTRA A LUTA AGARRADA, ATÉ AGORA!
Desde o final do século dezenove às Artes Marciais orientais, utilizadas por séculos como instrumentos letais de guerra, passaram por um longo processo político/social de reestruturação para adapta-las a um novo contexto, não mais o da extinta "guerra samurai", e nem o da necessidade extrema da defesa da própria vida, para agora artes que pudessem ser aprendidas e praticadas pelo cidadão comum.
Os objetivos propostos não seriam mais a eficiência letal em combate, mas sim métodos de treinamento que proporcionariam bem estar físico e mental a seus praticantes.
No último século essas mesmas técnicas, simplificadas, e “ressignificadas”, iniciaram um novo processo, agora o de "esportização", que as transformariam definitivamente em jogos esportivos, com regras que limitavam a agressividade e a traumaticidade, além de restringir amplamente os golpes permitidos.
Dessa maneira o que eram antes técnicas completas e eficientes, destinadas a uma contundente e eficaz ação na defesa pessoal, tornaram-se “ESPORTES DE COMBATE” com estruturas unidimensionais que privilegiavam somente às técnicas de combate “em pé”, por serem essas de maior entendimento e agrado do público leigo, proporcionando assim uma maior projeção e disseminação desses esportes de combate pelo mundo.
Nos últimos anos porém, o surgimento do MMA, (Mixed Martial Arts), que são eventos que promoviam primeiramente o chamado confronto de estilos, onde diferentes modalidades de lutas se enfrentavam, e onde às lutas agarradas demonstraram esmagadora superioridade sobre as demais, acabou forçando a todos os praticantes, de todas às modalidades a treinarem, obrigatoriamente, às técnicas de grappling no intuito de voltarem agora a ter chances reais de vitória frente aos temidos grapplers.
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